Pescaria no Gelo

Uma loira decidiu ir pescar no gelo, depois de ler muitos livros e artigos sobre o assunto. Checando sua lista, ela prepara todas as ferramentas necessárias. Ao chegar ao gelo, nossa jovem amiga encontra uma pequena área que lhe parece promissora, posiciona suas ferramentas e começa a fazer um corte circular no gelo... de repente... do alto... vem uma voz bem forte:
— Não há peixe embaixo desse gelo!
Assustada, a loira moveu-se mais para a frente, no gelo, despejou um café da sua garrafa térmica e começou a cortar outro buraco no gelo. De novo, dos céus, a voz baixou:
— Não há peixe embaixo desse gelo!
A loira, agora bastante preocupada, mudou-se para a outra ponta do gelo, preparou seu equipamento e tentou ainda mais uma vez cortar o buraco. A voz veio novamente, mas agora com um tom irritado:
— Não há peixe embaixo desse gelo! Porra!!!
Ela parou, olhou para cima e disse:
— O senhor é Deus?
E a voz respondeu:
— Não! Aqui é o gerente do rinque de patinação!!!

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Bancos, banquinhos e banquetas

Se você alguma vez já foi pescar e teve a maravilhosa experiência de ficar com o traseiro quadrado de tanto ficar sentado no chão, e mal conseguir se levantar e andar ao fim do dia esse artigo é para você.Conversaremos aqui sobre quais são os principais modelos comercializados no mercado e quais são os valores médios praticados no mercado, analisaremos quais são as principais vantagens e desvantagens de levar um banquinho para sua pescaria. Tentaremos passar boas dicas para facilitar o entendimento de todas as diferenças entre eles e para fazer a melhor escolha de um banco de acordo com suas necessidades e bolso.

Mas afinal de contas, qual é a diferença entre os bancos, banquinhos e banquetas?

De forma geral tendemos a acreditar que é simplesmente diferença de nome, mudando apenas o jeito que cada uma fala...mas sinto decepcionar, mas o conceito está ERRADO. Apesar de possuírem nomes semelhantes eles diferem em tamanhos e funcionalidades, porém, obviamente tem a mesma função (AH VÁAA).
Os bancos são os mais confortáveis da família e servem para acomodar mais pessoas, exemplo: os bancos de igreja.
As banquetas são geralmente mais altas e de forma geral são utilizadas junto a algum tipo de balcão, exemplo: Os Bancos de boteco.
Já os banquinhos, são as mais versáteis soluções quando se refere a sentar, são baixos e são utilizados de várias formas, mas principalmente como assento portátil...e temos um campeão...dos três citados, o parceiro do pescador é o BANQUINHO.

Tipos de banquinhos de pesca:

Há muitos tipos diferentes de banquinhos, e é muito difícil cataloga-los mas vamos dividi-los por categorias que se entrelaçam, sendo elas: modelo da banqueta, material de fabricação, portabilidade e opcionais.
Modelo da banqueta- Os modelos de divergem por tamanho, formato e estrutura;
Material de fabricação- Já os materiais empregados podem ser os mais diversos, utiliza-se de forma geral a madeira, plástico, latão, couro, pvc e etc.
Portabilidade- Quanto a portabilidade, diferenciamos baseados na forma que o banquinho se torna retrátil, ou seja, como podemos usando seus próprios mecanismos, torna-lo, mas compacto para facilitar seu transporte.
Opcionais- Como opcionais destaca-se os diversos itens acoplados ao banco, usados como “facilitadores” de pesca.
Principais modelos utilizados e disponíveis no mercado;
Resumiremos os modelos de banquinhos mais utilizados pelos pescadores e suas características, e faremos uma breve analise de vantagens e desvantagens de cada um, e como bônus, vamos vincular as fotos os links para adquiri-los.
Detalhe importante, NÃO SOMOS DONOS OU RESPONSÁVEIS PELAS LOJAS OU PRODUTOS RELACIONADOS, OS PRODUTOS E LOJAS RELACIONADOS SÃO SÓ PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO, A PROPAGANDA PARA OS LOJISTAS É GRATIS...MAS ACEITAMOS PARCERIAS HEHEHE. Caso gostem dos produtos, ajudem o pessoal das lojas e adquiram seus produtos. Vamos lá.

Banquinho dobrável de assento de lona 1:


Esse é o modelo mais comum de se ver pelas beiradas de rio por aí,
  • Medidas: 35 x 30 x 36 cm, Peso: 0,8kg
  • Material de fabricação- construído em estrutura metálica (Varia de latão a alumínio), com acento em lona (Basicamente tecido plástico).
  • Portabilidade- Dobrável em “X”, fechada fica como se tivesse apenas uma das pernas base quadrada.
  • Opcionais- não possuí nenhum item.
  • Vantagens- Leve, fácil de carregar, ocupa pouco espaço e o tecido da lona é de secagem rápida.
  • Desvantagens- Não é tão confortável, pensado para pessoas de peso médio (80 Kg).
  • Preço Médio (Ano: 2016) - R$ 20,00
Observações- Ótima opção para quem não quer gastar muita grana, e gosta de produtos leves e fáceis de transportar, em troca de perder um pouco de conforto.

Banquinho dobrável de assento de lona 2:

Esse modelo é semelhante ao anterior, ele também é bem comum de se ver por aí.
  • Medidas: Medidas: 32Cm X 32Cm X 42Cm
  • Material de fabricação- construído em estrutura metálica (Latão), com acento em Nylon e lona.
  • Portabilidade- Dobrável, une-se as 3 pernas como se fossem uma, que podem ser fixadas e possui uma alça para facilitar transporte.
  • Opcionais- não possuí nenhum item.
  • Vantagens- Leve, fácil de carregar, ocupa pouco espaço e o tecido da lona é de secagem rápida.
  • Desvantagens- Não é tão confortável, pensado para pessoas de peso médio (80 Kg).
  • Preço Médio (Ano: 2016) - R$ 30,00.
Observações- Ótima opção também, não custa muito, leves e fácil de transportar, levemente mais confortável que o modelo anterior.

Banquinho dobrável em plástico:




  • Modelo menos comum, bastante utilizado na prática de camping.
  • Medidas: Medidas: montada 355 mm x 285 mm x 220 mm
  • Material de fabricação- Plástico ABS (Antiderrapante).
  • Portabilidade- Dobrável, possuí um sistema de “dobradiça” que ao puxar o assento para cima desmonta a estrutura sem separar as partes, contém alça para facilitar transporte.
  • Opcionais- não possuí nenhum item.
  • Vantagens- Leve, fácil de carregar, ocupa pouco espaço e material secagem rápida.
  • Desvantagens- muito confortável, resiste mais a peso que os anteriores (150 Kg).
  • Preço Médio (Ano: 2016) - R$ 50,00.
Observações – Preço bem razoável, leve e fácil de transportar, muito confortável. Ótimo para quem quer mais conforto e maior resistência.

Banquinho dobrável de assento de lona com encosto:

  • Modelo comum, visto em uso com alguns pescadores
  • Medidas: A 35 cm x L 65 cm x P 38 cm, Peso 1 Kg
  • Material de fabricação- construído em estrutura metálica (Latão), com acento em lona (Basicamente tecido plástico).
  • Portabilidade- Tem pernas dobráveis em “X”, fechada fica como se tivesse apenas uma das pernas base quadrada, igual ao primeiro modelo, porém, tem a parte do encosto que fica mais elevado.
  • Opcionais- não possuí nenhum item.
  • Vantagens- Leve, fácil de carregar, ocupa um pouco mais de espaço é feita em material de secagem rápida.
  • Desvantagens- muito confortável, principalmente devido ao encosto.
  • Preço Médio (Ano: 2016) - R$ 40,00.
Observações – Bom preço, leve devido ao encosto ocupa mais espaço no transporte, muito confortável. Ótimo para quem quer mais conforto em troca de portabilidade.

Maleta/banco:


Modelo totalmente incomum, pessoalmente eu nunca vi em uso, conheço somente através da internet.
  • Medidas: C 34 cm x L 22 cm x A 22 cm, 1,66 Kg.
  • Material de fabricação- Polipropileno (Também conhecido como PLASTICO).
  • Portabilidade- Basicamente não existe nada mais portátil, caso goste de levar caixa de pesca e banco, essa é a melhor escolha, basta levar sua caixa para o rio, tirar o material necessário, fecha-la e sentar em cima.
  • Opcionais- O item inteiro é opcional, possuí 30 divisões, sendo a parte mais baixa possuindo 5 litros de volume e incluí 2 portas copos.
  • Vantagens- Pratico pois unifica dois itens, ocupa o espaço da caixa de pesca, o banco tem tamanho confortável.
  • Desvantagens- Mão se empolgue com o peso que vai carregar na caixa, devido ao tamanho inviabiliza que você percorra grandes distancias a pé.
  • Preço Médio (Ano: 2016) - R$ 80,00.
Observações – O preço é um pouco mais alto, porém se levarmos em consideração o custo do banco e da caixa de pesca separada o valor não diverge muito, e é importante lembrar para ter atenção ao peso dos itens transportados.

Mochila/banco:


Modelo também incomum, pessoalmente nunca vi em uso, conheço somente através da internet.
  • Medidas: 28 (L) x 36 (C) x 41 (A), Peso 1.345 Kg.
  • Material de fabricação- - Tecido em Poliéster Oxford, Tubos de metal com revestimento epóxi.
  • Portabilidade- Ultra portátil, como a caixa/banco é a unificação de dois itens muito uteis.
  • Opcionais- Por ser um item duplo ele é inteiro é opcional e funcional.
  • Vantagens- Muito prático por facilitar o transporte de diversos itens e possuir o banco que resiste até 100 kg, as vantagens da caixa de pesca e a portabilidade de uma mochila.
  • Desvantagens-. O preço é alto, e o produto por si só já acrescenta 1,5 Kg sem itens transportados.
  • Preço Médio (Ano: 2016) - R$ 116,00
Observações – O preço é mais alto, porém se levarmos em consideração o custo do banco dos itens separadamente, a média é razoável, porém, o banco tem o conforto do 1 modelo.

Banquinho de Madeira:


Quando se fala de banco de pesca comum esse é o principal exemplo.
  • Medidas: A 26 cm x L28 cm x D23 cm (O tamanho varia devido ao fato de ser fabricado de forma artesanal), Peso 2 kg aproximadamente.
  • Material de fabricação- Madeira (O tipo de madeira pode varar bastante).
  • Portabilidade- Não ocupa muito espaço pois possuí espaço reduzido, porém não desmonta ou muda o formato para facilitar transporte.
  • Opcionais- Não possuí nenhum.
  • Vantagens- A principal vantagem desse modelo é a resistência não se tem estimativas exatas, mas é o mais forte dos citados, além disso, destaca-se sua durabilidade, claro se cuidados forem tomados, como por exemplo aplicação de verniz.
  • Desvantagens-. Não é muito portátil, é um pouco pesado e pouco flexível para transporte.
  • Preço Médio (Ano: 2016) - R$ 35,00.
Observações – Se você está procurando algo resistente e durabilidade, mesmo sacrificando um pouco de portabilidade essa é a melhor opção.
Então qual banquinho devo escolher?
Bem é difícil definir isso de forma geral, cada um deve fazer o estudo da relação das tralhas que utiliza. Deve-se levar em consideração muitas variáveis pessoais, tais como, a forma que se locomove para suas pescarias, quanto deseja investir, se vai a pé por grandes distancias, suas condições de saúde quanto a carregar peso ou qual é o conforto necessário para você.

Conclusão:

Pense criteriosamente sobre o uso que você vai fazer, para onde vai e etc. antes de investir seu dinheiro para não tomar a escolha errada, pois apesar dos itens citados não serem absurdamente caros, adquirir um banquinho mais barato pode ser a diferença monetária necessária para comprar outro item.
Espero que esse artigo de alguma forma facilite sua escolha, e caso opte por comprar um banquinho, que sua decisão torne sua pescaria muito melhor e produtiva. Boa pescaria a todos

Fontes dos produtos e descrições:
http://lista.mercadolivre.com.br/esportes-fitness/cadeira-para-pescar-%2F-banco-de-pesca-%2F-material-de-pesca-%2F-p

Denis Silva.







Massa caseira: Para lambaris e piabas

Hoje trazemos uma receita simples de massa para pesca de lambaris e piabas, quem testou aprovou sua eficácia, possuí um preparo rápido e prático, tão fácil que vale a pena testar, então vamos logo para receita:


 Massa para lambari

Ingredientes (Medidas aproximadas):


  • 500 Ml de água
  • 300 g de Fubá
  • 300 g de farinha de trigo
  • Modo de preparo:
  • Ferva a água e acrescente o fubá;
  • Mexa o preparo até que o fubá cozinhe e vire um um caldo bem grosso;
  • vá acrescentando a farinha de trigo gradativamente até virar uma massa uniforme.

Observação:

prepare a massa na véspera da pescaria, e leve o resto da farinha de trigo para controlar a viscosidade da massa, acrescentando caso ela esteja muito mole, e coloque água caso ela resseque ao longo do dia. Para utilizar como isca faça pequenas bolinhas e amasse bem para fixar ao anzol, lembrando de nunca deixa-la muito mole, para aumentar a durabilidade da isca.

Bem é só isso mesmo, experimentem e compartilhem seus resultados conosco.

Denis Silva

Peixes da Região: Mandi

O mandi é o nome popular do pimelodus spp que pertence a família Pimelodidae, simplificando é basicamente um bagre, é um peixe muito comum na região do vale do paraíba, principalmente no rio paraíba, na região da cidade de Paraíbuna. É um peixe de couro. Suas nadadeiras possuem manchas negras e pequenas, com esporões farpados (com muco tóxico) que causa dor latejante ao menor dos ferimentos nas nadadeiras peitorais e dorsal. 
Tem o corpo alongado a ligeiramente comprimido, alto, no início da nadadeira dorsal, afunilando em direção à cabeça e à nadadeira caudal. 
Sua cabeça é cônica com os olhos situados lateralmente. Os barbilhões maxilares ultrapassam a metade do corpo. Possui coloração parda, na região dorsal, passando para amarelada nos flancos e branca no ventre com uma linha escura no dorso. Apresenta 3 a 5 séries de grandes manchas escuras ao longo do corpo. É uma espécie de porte médio, chegando a alcançar 40 cm de comprimento e peso de até 3 Kg.

Características:

O Mandi pode ser encontrado nas margens dos rios, preferencialmente em locais que possuem areia e cascalho no fundo. É um peixe omnívoro ( Alimentação tanto vegetal como animal), podendo comer de larvas bentônicas de insetos, algas, moluscos, peixes a fragmentos de vegetais. Seu período reprodutivo coincide com os periodos chuvosos e quentes. E os filhotes não são cuidados pelos pais que preferem realizar a desova em pequenos afluentes de um rio principal.

Iscas mais utilizadas:

  • Iscas naturais de modo geral, normalmente as minhocas são muito efetivas; 
  • Tripas e figado de galinha;
  • Figado de porco;
  • Peixes pequenos cortados em pedaços;
  • Queijo prato.

Cevas utilizadas:

Segundo os antigos mestres, não existe ceva eficaz para peixes de couro. Porém os mesmo sábios dizem que jogar terra dos barrancos na água, ajuda a chamar a atenção deles.

Equipamentos ideais:

Basicamente qualquer equipamento com linha e anzol já é eficiente;
  • Varas de bambu, fibra;
  • vara e molinete de sua preferência;
  • Linhada de mão;
  • Linhas de 0,20 mm á 0,50 mm dependendo do tamanho dos mandis do local;
  • e anzóis até nº2/0; 
  • Normalmente não é necessário boias, pois o mandi tem uma puxada bem forte. 

Técnicas de pescaria:

De forma geral o mandi é um peixe com pescaria muito simples, digamos nível principiante mesmo, resumindo, coloque uma minhoca no anzol, arremesse na água, quando sentir "dois ou três tranquinhos" em sua linha...é só fisgar, SIMPLES ASSIM.

Observação mais importante de todas:

Quando você fisgar e retirar um mandi da água, tenha muita atenção, mas MUITA mesmo, pois os mandis vêm "equipados" de fábrica com três perigosos ferrões serrilhados do tipo "entra mas não sai", sendo um em cada nadadeira lateral e um na dorsal, que causam acidentes muito graves. Sempre que for pescá-los leve um ALICATE, ou outra ferramenta semelhante para remover os ferrões dos mandis que você levar para casa e ainda, se possível use luvas protetoras.Se mesmo assim você sofrer um acidente com os Ferrões, não invente MODA, procure atendimento MÉDICO, pois como dito, seu formato serrilhado causa dilaceração quando se tenta remove-lo, confie em mim, você vai querer anestesia.Aproveitem a pescaria, e tenham bastante atenção.

Fontes: http://www.cpt.com.br/cursos-criacaodepeixes/artigos/peixes-de-agua-doce-do-brasil-mandi-pimelodus-maculatus

Denis Silva

Peixes da Região: Lambari


Os Lambaris são definitivamente os peixes mais comum de se pescar no brasil, esse termo na verdade é uma forma comum de se chamar varias de várias espécies semelhantes, digamos “parentes” pertencentes ao gênero Astyanax, família Characidae, eles possuem um tamanho médio entre os 10 e os 15 centímetros de comprimento, mas não se engane, é um dos peixes mais divertidos de se pescar, pequeno e briguento. Tem escamas, possuem a cor prateada e com nadadeiras com cores que variam conforme as espécies, que são mais comumente encontradas nos tons de amarelo, vermelho e preto. O Lambari não sobe os rios para desovar. A fecundação é externa e os pais não cuidam dos filhotes. É um peixe onívoro (se alimentam de animais e plantas) e detritívoro (restos orgânicos de animais e plantas), alimentando-se de frutos, sementes e insetos terrestres, vegetais aquáticos, escamas, ovócitos e outros peixes. Até mesmo detritos e sedimentos são consumidos pelo Lambari, basicamente qualquer coisa que aparecer na frente eles devoram, seu apetite é semelhante ao das piranhas, mas claro que não tão destrutivos. Devido a esses hábitos de alimentação vorazes, e sua reprodução desenfreada, quase qualquer lugar que você arremessar seus anzóis, existe uma enorme possibilidade do primeiro peixe a mordiscar sua isca, provavelmente será um lambari. Podem ser encontrados praticamente em todos os locais de água doce (Lagos, rios, córregos VALETAS e etc.) no país.
Quase qualquer cidade que você for o lambari é considerado como uma grande iguaria, e todos que já tiveram o prazer de experimentar uma porção de lambari entendem perfeitamente o motivo, e ainda, são amplamente utilizados como isca, em várias técnicas diferentes, para a pescaria de peixes maiores. Mas aulas de biologia a parte, vamos a parte útil.

Quais as iscas mais utilizadas:

Ordenadas por popularidade, lembrando que a isca ideal varia bastante conforme a região que se pesca, e procure evitar, quando utilizar as massas, que elas fiquem muito moles durante o preparo;
  • Macarrãozinho tradicional; 
  • Macarrãozinho especial;
  • Bicho de laranja; 
  • Bicho de pão (Tenébrio); 
  • Minhoca; 
  • Pão; 
  • Massa de pão; 
  • Missanga amarela; 
  • Massinha caseira; 
  • Siriri (cupim); 
  • Milho verde cozido; 
  • Sagu; 
  • Polenta; 
  • Soja cozida. 

Cevas:

São utilizadas as mais diversas, mas de modo geral as que são a base de milho tem resultado mais favorável, e lembre-se de dispor as cevas de forma a atrair os peixes e não para alimentá-los.
  • Quirera; 
  • Fubazão; 
  • Milho;
  • Milho azedo; 
  • Cupim; 
  • Mandioca cozida; 
  • Soja azeda; 
  • Farelo de arroz; 
  • Formigão. 

Equipamento básico correto:


  • Varas simples de bambu ou fibra no máximo de 3 metros, e nunca flexíveis de mais para não atrapalhar fisgadas, e com linha aproximadamente 30 cm maior que o comprimento da vara; 
  • Utilize linhas mais finas no máximo 0,30mm, preferencialmente transparentes; 
  • Boias facilitam muito o trabalho, pois o lambari tem o habito de beliscar de forma rápida e leve, evite boias muito grandes, e tente fisgar só na beliscada, esperar a boia afundar traz péssimos resultados, pois os lambaris são “ladrões” de isca profissionais. Teste as boias e encontre a mais adequada para cada situação; 
  • Use somente anzóis bem pequenos, do tipo mosquitinho, de n°2 a n°6 no máximo, variando conforme o porte dos lambaris; 

Técnicas de pescaria:

Utilize a natureza ao seu favor, os lambaris gostam das sombras das moitas ou arvores, tente pescar próximo a essas regiões, ou até mesmo improvise, com ramos de arvores ou folhagem de bambu das proximidades para fazer sua moita artificial na água,
O melhor horário para pesca é no início da manhã, ou final da tarde, mas se seu foco são os lambaris maiores, a noite é o melhor horário;
Tente iscar o anzol da forma mais firme possível conforme a isca utilizada, pois com já dito, os lambaris são muito ágeis para comer a isca sem ser fisgado, quanto mais fixa mais tempo ele perde para retira-la, e mais tempo você tem para fisga-lo.
Não tente pescar lambari com vara de espera, ou com muitas varas simultaneamente, pois a pescaria de lambari deve ser feita de forma ágil, com uma única vara de mão.

Não trataremos de locais para pesca de lambari, pois como dito anteriormente basicamente eles estão em todos os lugares de pesca comum, espero que alguma dessas dicas tenham sido uteis para vocês, e aproveitem a pescaria...há e compartilhe suas experiências conosco.

Denis Silva

Cuidado: Sempre avise as pessoas

Olá pessoal...
E o assunto de hoje é.…CHATO PARA CARAMBA, mas é um detalhe muitas vezes esquecida por alguns amigos pescadores, eu já fiz e você provavelmente também, que é “sair de casa sem avisar outras pessoas”Normalmente a pescaria é uma atividade inofensiva que não traz muitos riscos, mas sempre nos esquecemos de pensar que existe todo um universo de possibilidades, tanto boas quanto ruins. Saímos de casa quase em cem por cento dos casos pensando somente nas possibilidades boas do tipo: “Hoje eu lavo a égua”...ou “hoje eu pego aquele dourado”...ou ainda, o clássico, “hoje eu volto com meu samburá cheio”. Claro ter pensamento positivo é ótimo, mas temos o DEVER de ser realista sempre.

Jamais devemos de nos esquecer de pensar nas possibilidades ruins, que não querendo ser alarmistas, são muito maiores que as boas, por isso me veio à cabeça o tema desse artigo.

Sempre avise as pessoas onde você vai.

Sim eu sei, eu sei...”o capitão obvio ataca novamente”...mas se pudéssemos ver as estatísticas de quantas pessoas ignoraram o obvio, e confiaram plenamente e si mesmo, nos assustaríamos com a quantidade de merd...digo, tragédias que essa presunção já causou. O que eu quero dizer é que independente do seu equipamento, experiência ou habilidade, problemas virão, sedo ou tarde. Ocorrem os problemas mais simples e comuns nas “beiras de rio da vida”, como:
  • Pneu- Na hora de ir embora, você cansado, ao chegar ao carro, o pneu esta furado, você vai ao estepe e adivinhe, você tirou o estepe para fazer algo estupido como pôr a caixa de cerveja...ou está simplesmente murcho no porta malas.
  • Chave- Você está todo feliz, pescando seus “mandis-chorões”, quando por distração você deixa a chave eletrônica do carro cair dentro do rio...ou simplesmente perde no mato.
  • Bateria- Depois de queimar a cara o dia todo no sol, na hora de ir embora, você nota que esqueceu o raio do “toca-fitas” ligado, tocando Tião Carreiro e pardinho, e o seu radio tem a maravilhosa função de rebobinar e dar play automático, e adeus bateria...ou a porcaria da luz interna do “del reyzão” ficou acesa, pois você chegou no rio e ainda estava escuro.

E também ocorrem problemas mais graves como:

  • Acidentes automobilísticos- Normalmente não pensamos nisso, mas basicamente é o tipo de problema mais comum, já que quase sempre pescamos longe de casa.
  • Lesões graves- Nas pescarias é comum acontecer pequenos acidentes, mas acontecem também os mais graves, como torsões, fraturas, quedas, cortes e outros. Esses podem te limitar, ou até incapacitar te impedindo de ir embora, ou até solicitar socorro, principalmente nas pescarias e atividades em locais ermos.
  • Criminalidade- E claro, por último, mas não menos importante, podem acontecer assaltos, furto de veículos ou pior, e você sem telefone ou incapacitado para pedir ajuda, pode trazer consequências fatais.
Existem muitos recursos para que se minimize tais riscos, como seguro saúde, seguros patrimoniais e etc., mas independentemente de você possuir esses recursos, Sempre tome o cuidado de avisar alguém sobre suas atividades, aqui vai algumas dicas obvias que podem salvar sua VIDA, ou pelo menos facilitar:
  • AVISE- Ligue ou avise pessoalmente seus familiares, cônjuges ou seus amigos sobre a atividade que vai realizar.
  • INFORME- As pessoas sobre o local de sua atividade, quando você irá e quando você voltará de sua atividade, essas informações são de suma importância, pois dará parâmetros as pessoas, por exemplo, se você não retornar até as 18:00 hs do Sábado, elas podem começar a se preocupar sobre o acontecimento de algum incidente inesperado.
  • Plano B- Se possível sempre tenha um plano B, para tudo que pretende realizar, muitos problemas pequenos podem ser resolvidos no local da atividade sem grandes prejuízos a sua diversão, como por exemplo, tenha um kit de primeiros socorros básico na sua tralha (traremos um post futuro explanando o assunto), assim você não precisa abandonar sua atividade por causa de um problema pequeno.
Bem amigos, é isso, sei que o assunto é chato e simples, porém muito importante, sigam as dicas obvias e úteis, e aproveitem suas pescarias.

Autor: Denis Silva.

Massa mágica para tilápias.

Essa massinha mágica, basicamente é o “prato principal” do balidinho de iscas dos parceiros do blog, incluindo esse que vos fala, definitivamente é a mais eficiente que testamos, resultados garantidos. A receita foi obtida assistindo o vídeo do veterano sr. Noel Jose pereira, que eu agradeço desde já, vou deixar o link para o canal dele, caso queiram mais detalhes do modo de preparo. A receita foi adaptada para medidas aproximadas, se quiser produzir mais massa, aumente as proporções. Então vamos a receita.

 Link do Video do Joel

Ingredientes:

  • 400 Gramas de Ração de coelho triturada
  • 400 Gramas de Farinha de rosca
  • 200 Gramas de Farinha de trigo
  • 200 Mililitros de mel
Água para dar o ponto (algumas pessoas utilizam água do local onde vai pescar, pessoalmente eu acho isso lenda.)

Modo de preparo:

  • Triture a ração de coelho usando o método de sua preferência (Liquidificador, triturador de alimentos, ou até pilão.);
  • Misture os ingredientes a ração triturada, a farinha de trigo, e a farinha de rosca em um recipiente;
  • Adicione o mel a mistura, e misture bem;
  • Vá adicionando água e misturando até atingir o ponto desejado da massa. O ponto correto é o tal do “nem muito mole...nem muito duro” a mistura deve ficar úmida, porém consistente para melhor fixação ao anzol;

Observações:

Segundo o sr. Noel Jose pereira, você deve deixar a massa em repouso na água quente (não fervendo) 10 minutos em repouso, porém, utilizamos sem esse procedimento e obtivemos ótimos resultados.
Cevar o local com ração de coelho, funciona muito bem e intensifica os resultados.
Umas das grandes vantagens dessa massa é que os lambaris e outros peixes não atacam a massa.
Já sua desvantagem é que os alevinos e tilápias pequenas são vorazes com essa massa, e atacam muito na superfície da água, então recomendamos não usar anzóis muito pequenos, e use chumbadas para que sua isca desça para o fundo o mais rápido possível, essa pratica aumenta o tamanho da “presa”.
Testem e aproveitem a dica, e postem seus resultados com os amigos e Boa pescaria.

Fontes:
Canal do sr. Noel Jose pereira.

Autor: Denis Silva.

Anorak uma solução versátil.

Opaaa, tudo bem pescadores...
E no artigo de hoje falaremos sobre o Anorak, que muitos não devem conhecer, pelo menos pelo nome. Basicamente, é uma capa de chuva sem a parte de baixo, ou seja, é uma jaqueta com ou sem touca, confeccionada com tecidos densos resistentes, e ainda, é também um quebra vento excelente.
O anorak foi concebido com proposito de atender as necessidades de atletas, montanhistas e praticantes de atividades outdoor, para cada atividade ele possui características especificas, que fazem com que seu preço possa variar bastante podendo oscilar entre R$ 85,00 e R$ 1000,00. No caso das atividades relacionadas a pescaria e camping, como é o nosso caso, os valores do anorak estão na casa dos R$ 100,00.

 Anorak

Mas por qual motivo eu deveria me interessar por esse equipamento?
Os anoraks ou anoraque, como é mais conhecido por alguns usuários, destaca-se por ser uma solução de emergência que podem ocorrer em nossas atividades de fim de semana, para ficar claro, vamos destacar suas principais vantagens:
  • Capa de chuva- Sem duvida essa é a principal vantagem, sua resistência a água é praticamente 100%, variando claro por, preço e especificações do produto, mas de modo geral é garantido que você não vai se molhar, pelo menos a parte de cima do corpo.
  • Quebra vento- Ótima solução de emergência para quem é pego por uma friagem inesperada, pois é totalmente pensado para proteger o usuário de ventos frios, o anorak foi criado originalmente para uso de montanhistas, que utilizam acompanhado da segunda pele (Roupa protetora de frio, usado por baixo das roupas normais, em situações de frio mais intenso.), melhora muito a proteção térmica.
  • Volume/peso- Apesar da alta resistência a água e a vento, como o anorak é confeccionado em materiais especiais muito finos, ele pode ser dobrado e introduzido em seu próprio bolso, que diminui muito o volume do item, e também pelos motivos já citados, possuí baixíssimo peso (cerca de 250 gramas), sendo até mais leve que a mortadela do lanche.
  • Travesseiro- E para os “cochiladores de plantão”, quando dobrado em seu auto invólucro, torna-se um ótimo travesseiro, muito útil nas pescarias que gastam o fim de semana todo e você vai levar uma barraca para dormir.
De modo geral o anorak é uma excelente opção de emergência contra intemperes, salvando sua pelo do frio, da chuva nas suas atividades outdoor, e como dica pessoal ele faz tão pouco volume, que sempre da para manter um na mochila, ou no seu local de trabalho, como dizem os sábios antigos: “é melhor prevenir do que remediar”, estudem sobre esse equipamento, pesquisem e vejam se o investimento vale a pena, vou deixar um link do mercado livre mesmo, para vocês vem os modelos que rolam por aí....ah e só avisando, não sou vendedor do mercado livre e nem comercializo produtos só referencio para que os amigos aqui do blog vejam e tenham mais informações. Até mais pescadores.



Autor: Denis Silva.

Pescando no Lago Ness

Pescando no Lago Ness

Aquele ateu confesso estava pescando tranquilo no lago Ness, quando, de repente, vê um monstro enorme emergir do lago. Apavorado, começa a gritar:
— Socorro! Socorro!
Mas ninguém consegue ouvir os seus gritos e então ele vê o monstro caminhando em sua direção. Desesperado, ele suplica:
— Senhor meu Deus, por favor me ajude!
Nisso aparece uma luz descendo do céu e uma voz ressoa:
— Por que você pede socorro? Não era você que vivia se vangloriando de não acreditar em mim?
— Ora, Deus! Dá um tempo! Há cinco minutos atrás eu nem acreditava no monstro do lago Ness.

Acesse para mais piadas
http://www.osvigaristas.com.br/piadas/pescando-no-lago-ness-8918.html

Primeiro vídeo no youtube.

Olá Pescadores...
só passando para avisar que postamos o nosso primeiro vídeo no youtube, só o vídeo de apresentação por enquanto, estaremos postando os conteúdos de vídeo do blog por lá também, visitem e se inscrevam.


Valeu.
Denis Silva

Como montar um kit primeiros socorros

Olá amigos pescadores...
Hoje trataremos de um assunto muito importante e ao mesmo tempo esquecido por todos nós, estou falando dos kits de primeiros socorros, se você se esforçar um pouco, provavelmente vai lembrar de alguma ocasião onde você ou algum companheiro de pescaria, apresentou algum tipo de mal-estar, ou sofreu um corte, ou outro ferimento leve. Eu mesmo já passei por situações que colocaram meu dia de pescaria a perder por não estar com um simples remédio para dor de cabeça na mochila.
Tentaremos auxiliar a todos na montagem de um kit básico de primeiros socorros, e conversaremos sobre os aspectos mais relevantes desse item. Mas ressaltamos que o nosso intuito é expor a montagem do kit BÁSICO, pois já tive oportunidades de ver a tralha de algumas pessoas e analisar seu kit, e basicamente o sujeito montou quase que um centro cirúrgico portátil!!! Vamos tratar aqui dos aspectos principais a serem levados em consideração, então vamos começar pelo obvio:

O que é um kit de primeiros socorros

É um item essencial e indispensável no equipamento de qualquer pessoa que pratica atividades outdoor (externas), sejam pesca, camping, montanhismo e etc., e está presente também em alguns tipos de veículo e locais que tenham o objetivo de ajudar pessoas em situações complicadas.
Serve basicamente para fazer curativos rápidos e tratar pequenos ferimentos e etc., ou até mesmo tratar de problemas de saúde que não sejam muito graves, como dores de cabeça ou reações alérgicas que possam vir a ocorrer de forma súbita. É importante ressaltar que esse tipo de Kit serve apenas para a solução de problemas simples, que podem ser tratados no local da atividade, um Kit de primeiros socorros JAMAIS substitui um tratamento MÉDICO profissional em um hospital.

Porque devo levar um Kit de primeiros socorros na minha tralha?

Os kits devem sempre que possível fazer parte do equipamento individual do pescador, pois pode salvar um belo dia de pescaria de acabar antecipadamente, lembre-se que uma dor de cabeça ou picada de inseto pode acabar com sua festa. Os Kits podem até mesmo amenizar temporariamente o problema mais grave que tenha ocorrido até que se possa conseguir atendimento médico profissional.

Para quais situações devo levar um Kit de primeiros socorros?

Se você for paranoico como eu, pode ser que leve em consideração nunca estar a mais de 10 metros de um Kit de primeiros socorros, claro que deve se calcular o ambiente que você vai permanecer, e quanto a adaptação do Kit quanto ao local da pratica, e quais são suas ocorrências mais prováveis, ou até quais problemas de saúde súbitos você já teve antes.

Quem deve possuir um kit de primeiros socorros?

O ideal mesmo é que todas as pessoas que iram participar de uma atividade possuam um kit individual adaptado as suas necessidades, mas nunca seja egoísta, caso surja uma situação especifica, você pode intercambiar os kits de primeiros socorros, já que as vezes o item que um tem o outro não possui, você então deve soma-los para assim resolver o problema da maneira mais eficiente e eficaz possível.

Quando devo utilizar o kit de primeiros socorros?

Sem sombra de dúvidas, use sempre que for necessário. Conheço pessoas que são muito apegadas as coisas, e não gosta de usar seus recursos, evitam usar itens que precisam ser repostos após uso. Pessoalmente, nunca entendi alguém que adquire algo e prefere que ele se estragar na embalagem, a ter que o consumir. Adquire o item somente para poder dizer que tem determinada coisa.
Conselho: se você tem algo que goste ou precise USE SEM DÓ, cuide da melhor forma possível, mas se acabar ou quebrar, compre outro. Mas voltando ao assunto, se você ou um companheiro de pesca, estiver passando por algum apuro, não pense duas vezes, utilize seu Kit de primeiros socorros, pois o seu bem-estar e de seu parceiro, vem em PRIMEIRO LUGAR.

Como devo utilizar meu Kit de primeiros socorros?

Essa é a principal questão dos Kits de primeiros socorros, e determina alguns fatores que vão determinar como será seu kit e quanto ele pode custar. Digo isso porque o uso do Kit, vai depender diretamente do nível de conhecimento que você, meu caro amigo pescador, possui a respeito dos itens que o compõe.
Mas vamos por partes, se você assim como eu, não domina conhecimentos de enfermagem ou medicina muito avançados, você estará perfeitamente equipado com um kit básico, pois pessoalmente, estou seguro e apto apenas para fazer pequenos curativos e administrar remédios simples, então não há necessidade de que eu possua itens para sutura (Para dar pontos em ferimentos), antibióticos ou anti-inflamatórios. Além desses itens serem bem caros e difícil de conseguir, até mesmo ilegal em alguns casos, eles requerem conhecimento técnico para utilizá-los.
Monte seu kit utilizando itens baseados em suas necessidades principais, e em seu nível conhecimento quanto a seus procedimentos de utilização, tanto para você ou alguém de seu grupo que precise. Jamais se empolgue em gastar absurdos de dinheiro montando um kit para “paramédicos”, se você não sabe nem quantas gotas de analgésico você deve tomar para uma simples dor de cabeça, nunca compre qualquer porcaria e saia achando que é do “doutor House” por aí. Deixe isso para profissionais.

Quanto custa, e devo montar ou comprar um Kit de primeiros socorros?

Como dito anteriormente, os custos de montar um Kit, pode variar bastante e vai ficar mais caro conforme o nível de complexidade, qualidade, ou quantidade de itens presentes. Quanto à escolha entre montar ou comprar um kit pronto, você deve estudar as suas necessidades, pode ser que você encontre um kit pronto, que possua os itens de acordo com suas preferências.
No caso da montagem completa, os preços também podem variar dependendo da marca dos itens utilizados, por exemplo, uma tesoura pequena utilizada para cortar as ataduras para fazer um curativo, varia de centavos no caso de uma tesoura “ching-ling” a dezenas de reais em uma tesoura de aço cirúrgico. E ainda existe a variação de preço dos remédios de “grife” quando são comparados com os preços dos remédios “genéricos”.
E tem a terceira possibilidade, muito interessante, onde você pode adquirir um Kit pronto, e acrescentar os itens que ele não possua, como remédios de uso continuo.

Comprando Kits:

Aqui vai um modelo para montagem de kits de primeiros socorros, que pode ser adquirido, e claro também nossas recomendações de itens a ser acrescentados para aumentar a eficiência do Kit.
Lembrando que não somos parceiros da loja, ou ganhamos alguma coisa com a vendas dos itens relacionados.
Kit de primeiros socorros básico:

Conteúdo:

  • Compressa de gazes; 
  • Band-aid; 
  • Atadura; 
  • Almofada de álcool; 
  • Esparadrapo; 
  • Pinça; 
  • 12,5cm x 10,5cm x 3cm; 
  • Peso 37 gramas; 
  • Preço: R$ 19,90. 

Esse Kit é bem básico, vem com os principais itens para curativos de pequenos ferimentos, recomendamos que se acrescente remédios básicos como:
  • Dipirona sódica e paracetamol (inclua os dois, pois algumas pessoas são alérgicas a um ou outro) para dores de cabeça e febre; 
  • Cloridrato de ranitidina, Omeprazol, ou até sal de frutas para Azia, queimação, dores de estomago, enjoo ou mal-estar. É interessante também incluir buscopan para dores abdominais; 
  • É recomendado acrescentar também uma tesoura para cortar ataduras, curativos e etc.; 
  • Outro item que pode ser adicionado é um pequeno vidro de água oxigenada, para fazer limpeza de pequenos ferimentos; 
  • Para os sobrevivencialistas acrescentar algumas pílulas de Clorin, para tratamento de água; 
  • Coloque um pouco de sal, pois pode ajudar alguém em uma queda abrupta de pressão sanguínea; 
  • Outro item bem útil é acrescentar uma pomada anti-histamínico, para amenizar reações alérgicas as picadas de insetos; 
  • Adicione se possível repelente para insetos de sua preferência; 
  • É importante ressaltar, lembre-se sempre de incluir medicamentos de uso continuo, tais como os remédios de hipertensão, ansiolíticos e etc. 

Observações importantes:

Quase todos os itens do kit original, e os que podem ser adicionados possuem DATA DE VALIDADE, que devem ser levados em consideração sempre, e renovados à medida que vencerem, e ainda se lembre de repor os itens que forem utilizados;
Os kits podem ser encontrados na internet em vários lugares, mas recomendamos a aquisição preferencialmente em farmácias, onde é mais seguro, e você também pode aproveitar e adquirir os outros itens que acrescentamos ao kit;
Não se engane, há uma infinidade de Kits de primeiros socorros para adquirir na internet, mas muito dos anúncios não estão vendendo o Kit propriamente dito e sim do ESTOJO para MONTAR os kits, praticamente 90% dos produtos vendidos na internet vem VAZIOS, não se engane, pois, essa informação está na maioria dos casos somente na DESCRIÇÃO do anuncio, e não na propaganda;  Você pode montar seu próprio Kit adquirindo todos os itens separadamente, recomendamos que você faça um orçamento e compare os valores, e assim decidir qual opção é melhor; 
Fique atento também quanto ao estojo que você irá utilizar para armazenar os itens do Kit, tente utilizar bolsas impermeáveis, ou pelo menos resistentes a água, e que tenha um bom sistema de fechamento para evitar que os itens se espalhem facilmente e se possível também, ofereça alguma recompensa a impactos, para aumentar a durabilidade dos itens do kit. Caso não tenha esse recurso, utilize um saco do tipo Zip-lock, ou um saco estanque. 

Bem creio que conseguimos tratar de todos os aspectos relevantes sobre aquisição ou montagem dos Kits de primeiros socorros, sei que não é muito divertido tratar do tema, mas é bem relevante e pode ajudar muito quando estivermos passando por algum apuro. Tentei simplificar o máximo possível para facilitar o entendimento, caso tenham dúvidas, postem nos comentários. Espero que nunca precisem utilizar o Kit de primeiros socorros, e aproveitem a pescaria. Abraço a todos.

Autor: Denis Silva.

Afinal o que é valeta?

Olá amigos pescadores...

Trazemos hoje a definição do termo que nomeia nosso blog pescadores de valeta, quem quando criança nunca pegou uma vara de bambu escondido do pai, colocou algumas minhocas em uma latinha de extrato de tomate, arrumou um saquinho de feira para usar de samburá...e seguiu na caminhada até a valeta mais próxima na beira da plantação perto de casa. Se você nunca fez isso provavelmente você não atingiu a plena felicidade na infância, é tão fantástico como voltar para casa com uma pequena traíra, lambaris e alguns vira-morros para casa...bons tempos.
Mas nostalgia aparte, uma valeta é basicamente uma canaleta artificial, que é escavada de uma plantação, horta ou área de cultivo, até um rio ou riacho, desviando uma pequena porção da água do rio para facilitar sua irrigação, normalmente esse sistema é utilizado quando a fonte de água está a uma grande distância da área de cultivo, inviabilizando a extração de água por meio direto com encanamentos ou sistemas de bomba d’água. Em resumo as valetas servem para trazer o rio para perto da lavoura para aí sim utilizar sistema de irrigação de forma mais prática e barata.

 valeta

E agora falando da parte mais interessante, jamais, eu disse jamais desdenhe do potencial de um fluxo de água tão pequeno, vamos pensar um pouco pela lógica, devido a conexão das valetas com o curso de água principal, normalmente, tendem a serem mais calmas e com a proximidade das áreas de plantação, são ricas em alimento, portanto acabam virando local de banquete ou até mesmo berçário para alevinos, que por sua vez acaba atraindo os peixes carnívoros do rio. De forma geral a pesca nas valetas é uma caixinha de surpresa, as vezes você pode ir até elas apenas para pegar alguns lambaris, e pode voltar com uma traíra “monstruosa” e dar pulos de alegria, ou...chorar de tristeza com uma ”tuvira miserável” que não sai do anzol nem por misericórdia
De maneira geral, caso você tenha valetas ou algo parecido próximo a sua casa, eu pessoalmente recomendo, quando você não tiver uma grande pescaria programada, tente sua sorte em uma valeta, você pode se surpreender, AH...É importante lembrar, não invada a plantação de ninguém, por experiência própria eu digo, “TIRO DE SAL nas costas não mata, mas arde pra CARAMBA”, sempre peça permissão para o proprietário do local, se possível faça amizade com ele antes, torna os resultados MUITO melhores.

Experimentem...

Denis Silva.

Massa vermelha para Tilápias.

Os parceiros do blog andaram testando ultimamente essa receita de massa para tilápias, e obtendo bons resultados, é uma grande opção para aquela pescaria rápida e não planejada, onde não se possuí tempo para juntar muitos recursos, já que a maioria dos pescadores aqui tem os ingredientes todos na cozinha. Sem mais delongas, vamos a receita:


Ingredientes:


  • 500 gramas de farinha de trigo 
  • 200 gramas de farinha de mandioca 
  • 100 gramas de queijo parmesão ralado 
  • ½ copo de groselha ou 1 pacote de suco e morango

Modo de preparo


  • Misture todos os ingredientes em um recipiente de sua preferência, e vá adicionando agua morna até chegar no ponto desejado, o melhor ponto para a massa é difícil definir, afinal, gosto é gosto, mas o ideal é nem mole demais nem dura demais, consistente o suficiente para parar no anzol, basicamente.
  • Observação: Alguns pescadores que tive a oportunidade de conversar pelas beiras de rio da vida por aí, recomendam o uso de fibras de algodão junto a massa, com objetivo de melhorar a sua resistência no anzol, e aumentar mais a durabilidade da isca.
  • Testem o desempenho da massa e por favor compartilhem seus resultados, apreciem e boa pescaria.
Agradecimentos ao amigo Reinaldo pela receita.

Autor: Denis Silva.

Piada da semana: O Fim Está Próximo

Dois amigos caipiras estavam pescando à beira de uma estrada. Perto do lugar onde se situavam, eles fixaram uma placa com os dizeres: "O fim está próximo! Mude de rumo antes que seja tarde!"
Um motorista que estava passando no local gritou para os dois:
— Não me encham a paciência, seus malucos ! Você não sabem o que estão falando. Que bobagem é essa?
Pouco tempo depois, eles ouviram um barulho muito alto. Um dos amigos falou para o outro:
— Eu estava pensando...
— Diga.
— Você não acha que era melhor a gente só ter escrito na placa "Ponte quebrada à frente"?


Por Wilson há 5 anos
Acesse para mais piadas OS VIGARISTAS
Fonte:
http://www.osvigaristas.com.br/piadas/o-fim-esta-proximo-11540.html

Pescadores de Valeta no Facebook.

Opaaaa pescadores.
Só para avisar, começamos uma página no Facebook, basicamente é um espaço mais próximo para a interação dos amigos, Lá poderemos de forma mais simplificada interagir e trocar informações, divulgar lugares para pescar, técnicas , e quem sabe, combinar alguma pescaria nas "valetas da vida" por aí. passem por lá, curtam e espalhem a palavra para os amigos, um Abraço.

Dê uma passadinha por lá, é grátis.

 Nossa página no Facebook

Só isso mesmo por hoje...é sério.
Denis Silva.

Armadilhas para peixes.

Salve amigos pescadores;
A pesca é uma das atividades mais antigas praticadas pelo homem (Ahh Váaa), e vem sendo executada tanto para obtenção de alimento, como de recreação, e na maioria das vezes as duas. Desde tempos imemoriáveis, e vem se desenvolvendo junto com a cultura da humanidade, e recebendo incontáveis melhorias acompanhando o desenvolvimento social e cultural da sociedade. Claro que é impossível relatar num simples artigo de blog, todas as técnicas e macetes que foram utilizados durante nossa história, mas vamos destacar as principais artimanhas para capturar peixes já utilizadas pelo homem.
E é importante ressaltar esse artigo NÃO tem o intuito de incentivar o uso todas essas práticas, já que nem todas são legalmente permitidas, e outras tem restrições que variam de pesca marítima para a de água doce, e também mudam em relação a municípios, estados e países, e até épocas diferentes do ano. (E Mais um monte de BLÁ BLÁ BLÁ muuuiiito chato). Nosso foco aqui é somente para efeito de curiosidade...se quiserem tentar a responsabilidade é de vocês.
Doravante iremos descrever de forma superficial as principais categorias de pesca e seus principais pormenores, iremos detalhar vários itens em forma de Reviews, tutoriais e dicas onde você irá aprender (juro que não estou sendo pretensioso) se atualizar, ou ao menos ver técnicas utilizadas por outros pescadores, lembrando quanto mais coisas tivermos em nosso “arsenal” mais eficiente e eficaz será o desempenho da prática. Então chega de formalidades e vamos ao assunto.


 Wiki sobre pesca

Modalidades:

Pesca à linha:

 Wiki sobre pesca
Fonte: https://pt.wikipedia.org/

Sem dúvida nenhuma essa além de uma das mais antigas modalidades de pesca, e também das mais comuns. Creio que nem seja necessário explicar, (mas vamos fingir que isso é um artigo sério né...) a pesca de linha basicamente consiste da utilização de linha e anzol, incluindo também as variações que incluem o uso dos mais diversos tipos varas. Essa modalidade é utilizada devido ao fato dos materiais necessários serem acesso fácil e barato, até sendo possível improvisa-los em situações mais extremas. Essa técnica é viável em praticamente qualquer local onde a pesca é possível, desde “Valeta” até alto mar, e é utilizado por pescadores comuns, profissionais e inclusive grande escala por industrias.

Variações:


  • Linhada de mão – Técnica simples, de baixo orçamento para pesca a longa distância, constituído de linha, algo para enrolar (normalmente uma lata, garrafa ou etc.) A linha e chumbada e anzol. Basta usar a sua isca predileta, segurar a linha com uma das mãos e a lata na outra, faça movimentos circulares para gerar foça centrifuga a chumbada e solte na direção desejada. Espere os “TRANQUINHOS” na linha, puxe bruscamente a linha, se você sentir resistência na linha basta enrolar e pegar o “BAITA”; 
  • Vara de mão - Sem dúvida é a técnica mais usada pelos “pescadores de valeta” ao redor do mundo, praticamente são desnecessárias grandes explicações, mas vamos lá, consiste de a rigor, anzol, linha e vara, podendo ser qualquer uma das inúmeras variações existentes, podendo incluir boias, molinetes, carretilhas, sinos...enfim. Traremos outros artigos explicando os mais diversos equipamentos posteriormente. O uso é tecnicamente bem simples, isque o anzol, arremesse a linha na água e espere puxar (Não acredito que expliquei isso) e aproveitar seu pescado, claro existe um “UNIVERSO” de técnicas e variações...mas tudo ao seu tempo; 
  • Fly – Equipamento especifico para a pesca de trutas...basicamente é um sistema de carretilha com linha flutuante, que utiliza iscas artificiais que se assemelham a moscas, entraremos em detalhes em outro post. 
Observação: Essa variação pode ser proibida em alguns locais e certos períodos do ano como piracema.

Pesca de Redes:

 Wiki de pesca
Fonte: https://pt.wikipedia.org/

Outro sistema de pesca antiquíssimo, relatado em vários livros antigos incluindo a própria bíblia, e normalmente é utilizada de forma mais abrangente na pescaria de subsistência, pois, sua utilização tem como foco a captura do máximo de pescado possível, para posterior comércio, e nos dias de hoje, ainda é praticado basicamente com os mesmos objetivos.
A rede de pesca é primordialmente usada nos sistemas passivos de pesca e consiste em uma malha trançada produzida com linha de pesca composta pelos mais diversos materiais, normalmente nylon, seu trançado tem o formato de hexágonos, formando um grande retângulo em sua forma mais convencional, utiliza flutuadores numa extremidade e pesos na parte oposta (Nem eu entendi).
Lança-se a rede num local onde imagina-se que haja cardumes com o objetivo de que os peixes basicamente fiquem presos na malha da rede.

Variações:

  • Arrasto humano – sistema onde se lança as redes na água em uma região onde estima-se que existam cardumes de peixes, e pessoas arrastam as redes, ou nadando ou nas bordas dependendo do local da pescaria;
  • Arrasto mecânico – sistema onde se lança as redes na água a partir de uma embarcação em uma região onde estima-se que existam cardumes de peixes, e conduz-se a embarcação por determinada distancia, digamos cercando o cardume para realizar a captura;
  • Cerco – realiza-se o arrasto das redes conforme já explicado, porém usa-se dois barcos na pesca marítima, cada um com uma das pontas da rede, ambos vão em direção ao cardume, e vão fechando a linha da rede navegando um em direção do outro, formando uma “meia lua” com as redes. E na pesca de água doce a técnica é semelhante, incluindo a possibilidade de gerar o cerco em um recuo de represa, lago ou rio. 
  • Tarrafa – trata-se de uma rede circular com uma corda ou cabo fixado em seu centro, nas bordas do círculo há pesos, para que ao arremessar a rede, o pescador se mantém segurando a corda, os pesos descem mais rápido que a rede e fecham o círculo, depois o pescador puxa a corda e a rede é recolhida com todas as bordas automaticamente fechadas devido aos pesos, mostraremos mais detalhes em outro post.
  • Peneira – técnica onde se usa tanto as peneiras de construção civil que se conhece, ou peneiras maiores confeccionadas exclusivamente para pesca, funciona normalmente parando a peneira num pequeno estreitamento de água por onde os peixes passam, ou em um lugar com mais espaço e profundidade de água, afunda-se a peneira onde se visualizou os peixes e levanta-se a peneira para fora da água, mantendo os peixes presos, bastante usado na pesca de “VALETA”.
  • Saco – semelhante a pesca de peneira, porém usa se a rede em formato de saco, ou usa o chamado saco de “BATATA” de feira (Tosco mode on). E ainda existe as redes de formato passaguá, que é basicamente o conceito do saco, porém, mais “HIGH TECH”.
Observação: devido aos danos que esse tipo de pesca causa ao ecossistema onde se pratica a pesca com rede, essa modalidade de pesca banida em muitos países, e sua prática acarreta em diversos problemas legais (Sério, essa bagaça pode dar XILINDRÓ).

Pesca com armadilhas:

 Wiki de pesca
Fonte: https://pt.wikipedia.org/

Outro sistema de pesca passiva, uma vez que é o próprio animal que é convencido a procurar a armadilha, normalmente como refúgio, ou fonte de alimento fácil, ficando nelas aprisionado, consiste na instalação de um dispositivo de captura automática para peixes em um meio aquático qualquer, é composta por uma grande gama de variações de traquitanas, utilizadas diretamente na captura de peixe e outros animais aquáticos

Variações:

  • Gaiolas - são armações em forma de V com ripas de bambu ou de folhas de palmeira, nas formas mais primitivas e metal ou fibra nas mais contemporâneas, colocam-nas perto de rochas, recifes de coral, ou qualquer lugar onde se calcula que haja presença de peixes.
  • Covo – armação basicamente feita em fibras naturais, normalmente bambu, em formato de garrafa, com aproximadamente 1 metro, e utilizado normalmente em água doce.
  • Rede – basicamente as redes de pesca em sua natureza são armadilhas de forma geral, principalmente nas modalidades utilizadas em modo espera.
  • Outros – de forma simplificada existem milhões de armadilhas diferentes para pesca, mas basicamente são variações para necessidades especificas, que variam conforme local ou tipo de pescado. 

Técnicas indígenas.

São fascinantes as técnicas de pesca indígenas, mas falaremos sobre isso em outra hora, pois é todo um universo diferenciado.
Só ajudando no entendimento, esse artigo é para facilitar o entendimento e apresentar mais conhecimentos para os pescadores que estão começando agora, lembrem-se, todos também começamos sabendo absolutamente nada, e esse é um dos objetivos do blog, o compartilhamento de conhecimento tanto desse que vos fala, quanto dos caros pescadores que tem muito para compartilhar conosco...aprender e ensinar. Por favor postem suas considerações.

Fontes de Consulta: 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pesca (Sério...muita coisa útil lá...).

Autor: DENIS SILVA.